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Convivência condominal exige educação, tolerância, diálogo e bom-senso

01/11/2015 - Condomínios Dezembro.2013

     DESCUMPRIMENTO DE REGRAS ELEMENTARES PODE PREJUDICAR A QUALIDADE DE VIDA DE QUEM MORA EM CONDOMÍNIO.
   
    Insatisfações motivadas por questões comportamentais fazem parte  do dia a dia de todas as pessoas. Porém, na convivência condominial, as demandas originadas por condutas inadequadas tendem a ser mais incidentes, basicamente por três motivos.
    Um deles diz respeito às eventuais diferenças culturais e socioeconômicas dos moradores. Outro está vinculado ao compartilhamento das áreas de uso comum e há, ainda, a proximidade entre as partes de uso exclusivo das unidades. Porém, não basta conhecer os motivos dos problemas. Síndicos e condôminos devem estar preparados para perceber os indícios de tais ocorrências, encontrar formas de preveni-las ou remediá-las por meio de atitudes que possam melhorar a qualidade de vida de todos aqueles que moram em um ambiente condominial.
 
    ONDE SURGEM OS PROBLEMAS?
 
    Barulho, animais, garagens, falta de privacidade, inadimplência, uso de drogas, desrespeito, reformas, fofocas, omissões, infiltrações, abusos, desleixo com a segurança, odores, plantas, algazarra... Tudo isso, assim mesmo, de forma desconexa e sem hierarquia, costuma se lembrado como problemas comuns em condomínios.
    Na origem de quase todas essas consequências, costumam constar os deslizes de comportamento, a falta de educação e um elevado grau de egoísmo.
    Exigir os seus direitos todos sabem – até mesmo os fora-da-lei costumam evocá-los - , mas cumprir seus deveres, nem todos.




Fonte: Espaço Imóvel nº. 54

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